Além do seu tradicional envolvimento no metabolismo do cálcio e do fósforo, há hoje um crescente conjunto de evidências que a indica como indispensável na prevenção de uma série de cancros (cólon, mama, pulmão, pâncreas, ovário, próstata), bem como na formação da seretonina e no seu efeito anti-depressivo.
Dos dois tipos de vitamina D, a D2 (ergocalciferol) e a D3 (colecalciferol), apenas esta última cumpre as apontadas funções orgânicas.
Tradicionalmente classificada como uma vitamina, a vitamina D é, na verdade, uma hormona reguladora do cálcio e do metabolismo ósseo. Mas ela é muito mais que isso! Sabemos hoje que essa “simples vitamina” é responsável no nosso corpo pela manutenção em bom estado de mais de 1000 genes, o que, desde logo, a torna em algo único do ponto de vista da saúde humana. Ela é ainda a reguladora da aptotose de células mal formadas em todo o nosso corpo, evitando o seu desenvolvimento e proliferação.
Esta vitamina promove: a saúde cardiovascular, o desempenho atlético, o desenvolvimento muscular, a formação e a longevidade celular, o processo de retardamento do envelhecimento, a saúde pancreática, a saúde reprodutiva, a saúde da pele, a saúde dos ossos, a saúde dos olhos, a saúde respiratória, os padrões de sono, a audição, o sistema imunológico, o controlo do peso, os folículos pilosos e o cabelo, a digestão e absorção dos alimentos, o bom humor e a sensação de bem-estar.