A Colina, é oficialmente reconhecida pelo instituto de medicina como um nutriente essencial, está envolvida em 3 grandes vias metabólicas: síntese de acetilcolina, síntese de fosfatidilcolina e doação de metil via betaína.

A colina é de fundamental importância na produção de neurotransmissores, tanto a nível cerebral (memória e aprendizagem), como a nível motor (contração múscular). Para além destas funções, a colina ajuda a aumentar, exponencialmente, o rendimento em treinos de resistência (duas horas ou mais de duração), já que mantém o óptimo funcionamento dos músculos e a coordenação motora.

Para além destas funções, a colina ajuda a aumentar, exponencialmente, o rendimento em treinos de resistência (duas horas ou mais de duração), já que mantém o óptimo funcionamento dos músculos e a coordenação motora. Está também implicada na produção de fosfolípidos da membrana celular (na forma como ocorre a mediação da sinalização celular) e na produção de grupos metil para metilação de DNA, RNA, proteínas e redução da homocisteína (fator de risco cardiovascular).

O fígado acumula gordura que formamos dentro do corpo, em forma de triglicéridos (combustível de reserva), uma parte vai para os músculos e outra para o fígado. Se houver acumulação neste órgão, precisa da colina para eliminar essa gordura e fazer com que o corpo a utilize como energia.